A suposta candidata “laranja” do partido Republicanos, de João Pessoa, Marlene Garla, que nas eleições municipais de 2020 obteve “zero” voto, até o presente momento não foi localizada pela Justiça Eleitoral para ser notificada no sentido de dá esclarecimentos dentro do Procedimento Investigatório Criminal, instaurado pelo Ministério Público Eleitoral, através da promotora de Justiça Jovana Maria Silva Tabosa da 1ª Zona Eleitoral da Capital.
Informações de ex-candidatos a vereadores do próprio partido dão contas de que ela nunca teria morado em João Pessoa. Isto, no entanto, complica ainda mais o Diretório Municipal do Partido Republicanos, bem como o vereador eleito , Bispo José Luiz que está ameaçado de perder o mandato.
Marlene Garla foi notificada a prestar esclarecimentos por escrito, no prazo de 10 dias. O Mandado de Notificação não chegou a ser entregue por inconsistências no endereço. O Ministério Público Eleitoral já determinou um novo Mandado de Notificação, no entanto, não informou a quem foi endereçado a nova notificação, provavelmehte ao Diretório Municipal do Republicanos.
O Procedimento Investigatório Criminal já foi aberto, o MPE tem prazo de 60 dias para sua conclusão e tem como investigados a suposta candidata “laranja”, Marlene Garla e o Diretório Municipal do Partido Republicanos. O mandato do vereador pessoense, bispo José Luiz (Republicanos), pode está com os dias contatos, caso fique comprovado o uso de candidatura “laranja” pelo partido, o que poderá resultar tabém na cassação de toda a chapa.
A informação é de que a candidatura de Marlene Garla teria sido “laranja” do Partido Republicanos para preencher o coeficiente de candidaturas femininas e ter acesso ao fundo partidário. Na apuração dos votos, Marlene teve “zero” voto, no entanto, há documentos bancários que a mesma teria recebido dinheiro do fundo partidário.
Blog do Marcos Lima
FALA PARAÍBA BORGES NETO
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