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Operação da Cagepa com apoio do MPPB, Polícia Civil e PM combate furtos que afetavam abastecimento em Brejo do Cruz e região
Uma ação integrada da Cagepa, com apoio do Ministério Público da Paraíba (MPPB), Polícia Militar e Polícia Civil, eliminou mais de 200 ligações clandestinas de água ao longo da adutora responsável pelo abastecimento das cidades de Brejo do Cruz e Belém do Brejo do Cruz, no Sertão paraibano.
As fiscalizações começaram no início de outubro e têm como principal objetivo combater o furto de água e restabelecer a regularidade no abastecimento da região. De acordo com a Cagepa, essa prática ilegal compromete diretamente a vazão do sistema e prejudica milhares de consumidores.
Segundo o presidente em exercício da Cagepa, Isaac Veras, essa foi a quarta ação de fiscalização apenas este ano na região. Ele ressaltou que as ligações clandestinas geram prejuízos coletivos, aumentam os custos operacionais e comprometem a distribuição de água à população.
O gerente regional da Cagepa no Rio do Peixe, Basílio Vale, informou que, com as correções realizadas, a vazão da adutora passou de 35 para 85 metros cúbicos por hora. A meta da companhia é alcançar a capacidade original de 115 metros cúbicos por hora.
“Esses desvios eram usados principalmente para irrigação de plantações, abastecimento de propriedades particulares e até para encher pequenos açudes”, detalhou Basílio.
Responsabilização e denúncias
As informações coletadas durante as operações estão sendo encaminhadas à Justiça para responsabilização dos infratores. O furto de água é considerado crime contra o patrimônio, conforme o artigo 155 do Código Penal, com pena de reclusão de um a quatro anos, além de multa.
Além disso, a Cagepa aplica sanções administrativas, como suspensão do fornecimento e multas que podem chegar a R$ 10 mil.
A companhia reforça o apelo à população para que denuncie irregularidades. As denúncias podem ser feitas de forma anônima pelos seguintes canais:
Telefone 115
WhatsApp (83) 98198-4495
Site oficial da Cagepa
Aplicativo da Cagepa
O trabalho de fiscalização continuará até que o sistema seja totalmente regularizado.
PB AGORA
FALA PARAÍBA-BORGES NETO

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