O Partido Socialista (PSOE) do primeiro-ministro Pedro Sánchez foi o mais votado nas eleições gerais na Espanha, mas não teve a maioria e precisará fazer alianças.
As negociações para a formação de blocos deve durar semanas e deverão ser influenciadas por eleições regionais que acontecerão na Espanha.
Os analistas espanhóis já dão como certa uma frente com a segunda força de esquerda, Unidas Podemos.
Ainda assim, não haverá deputados suficientes para controlar o Parlamento.
Será preciso buscar apoio entre as pequenas siglas. Entre elas, há as que representam grupos separatistas, e as não-separatistas.
Se o PSOE conseguir atrair todos os legisladores não-independentistas, terá, na sua coligação, metade do Congresso –175 deputados–, mas não a maioria.
G1
BORGES NETO FALA PARAÍBA
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