A máscara facial que por força imperiosa da pandemia do coronavírus estamos sendo obrigados a usar é um acessório de defesa que ainda estará em “moda” por muito tempo. Para ser mais preciso, não temos nem noção de quando seremos dispensados do uso dessa “focinheira”.
A menos que Deus seja de fato brasileiro e resolva nos proteger independente do nosso livre arbítrio, pelo que temos presenciado, sobretudo, da semana que passou para cá, as expectativas não são nada boas com relação à propagação do coronavírus, dos infectados e das mortes a serem contabilizadas.
As barreiras sanitárias de repente sumiram dos lugares estratégicos, à entrada e saída das cidades. Os transportes de mercadorias estão se normalizando por conta própria, como se nada estivesse acontecendo.Distanciamento
É notório que o simples discurso de flexibilização nas medidas preventivas por parte dos poderes públicos gerou na sociedade uma noção tão falsa quanto perigosa de que a pandemia está nos deixando. Da Capital às cidades do interior, percebemos que as pessoas perderam a noção do perigo e já tentam voltar à normalidade, aos cumprimentos de mão, aos beijos e aos abraços.
FALA PARAÍBA BORGES NETO
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