Dadas às últimas mudanças verificadas na equipe de Governo, tem quem insinue que, sob o céu de Brasília, há algo mais do que os aviões de carreira. Numa alusão a que sobre a Capital Federal supostamente paira uma atmosfera densa e ameaçadora, como se estivesse em curso uma tentativa de autogolpe arquitetada no Palácio do Planalto.Tudo porque o presidente Jair Bolsonaro – quase que numa canetada só – resolveu promover mudanças que, pela sua magnitude, tem perfil de minirreforma ministerial com maior alcance sobre a área militar. E, nestas mudanças, mexeu com alguns generais, em circunstâncias e atitudes que denotam humilhação ao verde-oliva mais bem postado na hierarquia militar.
Querer, no entanto, nem sempre é poder.Vontade dá e passa
É mais do que evidente que Bolsonaro morre de vontade de se tornar um ditador. Muito antes quando ainda era um ilustre ninguém, como deputado do baixo clero na Câmara Federal, começando a sonhar com a Presidência, Bolsonaro já havia se declarado a favor da tortura, do fechamento do Congresso Nacional e de que se matassem pelo menos uns 30 mil no Brasil.
PB AGORA
FALA PARAÍBA-BORGES NETO
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