As formas de consumo mudaram e para o presidente da Federação do Comércio de Bens, Serviços e Turismo do Estado da Paraíba (Fecomércio), Marconi Medeiros, a pandemia provocada pelo novo coronavírus fez com que os empresários aderissem às vendas virtuais, ao mesmo tempo em que podem manter as lojas físicas. Marconi avaliou o recente levantamento da são da Pesquisa Mensal do Comércio do Instituto Brasileiro de Geografia e Estatísticas (IBGE) onde aponta que o comércio varejista na Paraíba voltou a colher bons frutos ao registrar um volume de vendas de 0,7% em fevereiro, após resultados negativos nos três meses anteriores.“Continuamos prontos, empresários do terceiro setor e trabalhadores, imbuídos da mesma responsabilidade de continuar alavancando a economia. O que nós verificamos é que, embora esteja sendo um momento muito difícil, o empresariado também adquiriu muita experiência dentro desse momento. Não retroagem mais o comércio virtual, ao mesmo tempo em que também teremos as lojas físicas. O delivery vai continuar crescendo e o drive-thru vai continuar forte, mesmo pós-pandemia. As lojas a partir de agora serão físicas e virtuais”, frisou.
De acordo com o levantamento a variação do Estado foi acima da média nacional de 0,6%. A receita nominal paraibana também acompanhou o crescimento das vendas e somou um aumento de 1,6%. E, apesar de registrar um percentual menor que outros estados do Nordeste, a variação ficou acima da média brasileira de 1,5%.
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