Eu confesso! Estou a adentrar em terreno minado. Seara bombardeada ao longo de séculos. Campo minado causador de grandes embates e um número de mortes sem fim. E aqui me atrevo a falar sobre a religião não como instrumento de fé e, sim, das guerras travadas em nome de um Deus.
Um ser divino para os povos. E é nesse aspecto que tudo se confunde, pois no início da vida é dito que Deus é amor. E de fato o dito tem afirmação contundente. Do cristianismo, indo ao islamismo, hinduísmo e por tal caminho religioso se segue. Amor e ódio em uma mesma estrada de sangue.
Guerras foram travadas em nome da fé, de um Deus. Exemplo emblemático reside nas Cruzadas. Um conjunto de movimentos militares com características cristãs que partiam da Europa Ocidental com destino à Palestina – na época denominada de Terra Santa pelos católicos- e Jerusalém, visando essencialmente a retomada do poder local perdido para os turcos muçulmanos.
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