Octávio Paulo Neto, coordenador do Gaeco na Paraíba, e Deltan Dallagnol debatem efeitos do envio de investigações de corrupção para a Justiça Eleitoral


 Na próxima terça-feira (29), às 19h, o coordenador do Grupo de Atuação Especial Contra o Crime Organizado (Gaeco) do Ministério Público da Paraíba, Octávio Paulo Neto, Deltan Dallagnol e Roberson Pozzobon, ex-integrantes da "Operação Lava Jato", participam de live. Eles irão debater sobre o tema "A decisão do STF que enviou casos de corrupção à Justiça Eleitoral e seus efeitos nas investigações". 

A live será transmitida pelo instagram dos participantes. Os três já conhecem de perto o assunto tendo em vista que tiveram casos em que tramitavam na ceara Criminal e foram enviados para a Justiça Eleitoral. Um dos exemplos é do ex-governador Ricardo Coutinho (PSB), alvo da Operação Calvário, deflagrada em dezembro de 2018, pelo Ministério Público da Paraíba.

No entanto, esse não é o único exemplo. O ex-governador de São Paulo, Geraldo Alckmin e de Goiás, Marconi Perilo também tiveram os seus processos levados para a Justiça Eleitoral. Em comum, os três participantes da live entendem que a Justiça Eleitoral não está apta com as questões eleitorais com conexão criminal. E exemplifica o artigo 350 do Código Eleitoral, que trata sobre crime de falsidade, mas não apresenta as questões de como enfrentar o problema.

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