João e Bruno “quebram jejum” e fecham parcerias entre Estado e Prefeitura de CG

 

O encontro entre o governador João Azevêdo e o prefeito de Campina Grande, Bruno Cunha Lima, nesta quinta-feira (8), resultou no encaminhamento de demandas históricas da cidade. Ao fim do encontro os dois gestores falaram sobre a quebra de um “jejum” de dez anos sem que houvesse convênios firmados entre os dois entes.

João ressaltou que durante o encontro as questões políticas foram deixadas de lado, dando espaço para uma pauta administrativa importante para a população de Campina Grande, buscando solução para os problemas apresentados.

Governador João Azevêdo (Cidadania) após encontro com o prefeito de Campina Grande, Bruno Cunha Lima (PSD)

“Esperamos que o desdobramento dos pleitos apresentados pelo prefeito Bruno possam quebrar um jejum de muitos anos sem convênio do Estado com a Prefeitura de Campina Grande. Nós fazemos política para a população do município e não para o gestor”, destacou o governador.

Azevêdo acrescentou que dentro dos limites, o Governo buscará atender os pleitos do prefeito e adiantou que um deles é repassar para o município a administração do Parque do Bodocongó. “O governo não irá criar nenhuma dificuldade, concordamos que seja feita pela Prefeitura, a exemplo do Parque Parahyba, aqui em João Pessoa”, pontuou.

Bruno Cunha Lima, por sua vez, lembrou que há 10 anos não são firmados convênio do Governo do Estado com a PMCG. Ele ressaltou que as diferenças políticas existem, mas precisam ser deixadas de lado para encontrar solução para problemas que Campina Grande não consegue prover sozinha.

“Quero fazer o registro que nesse momento, já tinha comentando com o governador, ainda causa estranheza que o prefeito da segunda maior cidade do estado, infelizmente, causa estranheza que se possa sentar na mesa de forma educada, para debater não o meu interesse, não o interesse do governador, mas o interesse do povo de Campina Grande. Pudemos aqui trazer demandas históricas da cidade, provocando uma quebra de jejum de mais de dez anos. Faz muito tempo que Campina não recebia recursos, precisamos quebrar o jejum, precisamos encontrar soluções para problemas de Campina”, disse Bruno.

MaisPB


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