A última vez que o torcedor do Flamengo foi ao Maracanã para assistir a uma partida de Libertadores foi em 11 de março de 2020. O adversário daquele dia era o Barcelona. Mais de 18 meses depois, o desejado reencontro aconteceu diante dos mesmos equatorianos e mostrou que a conexão entre arquibancada e campo segue igual. Se ainda não dá para cravar que a vaga na final será rubro-negra, dá para dizer que a vitória por 2 a 0 deixou a passagem para Montevidéu muito mais próxima. E de forma merecida.
Com a vantagem, o rubro-negro pode perder até por um gol em Guayaquil, no Equador, dia 28, que estará na decisão. A terceira na história e segunda nos últimos dois anos. Houve sustos, claro. Diego Alves precisou fazer pelo menos três grandes defesas para garantir o resultado, mas assustar é uma coisa e converter é outra.
Quem aproveitou as chances que teve foi o papai Bruno Henrique, que assim como naquela semifinal diante do Grêmio, em 2019, foi o responsável por abrir a porteira. Um belo passe de Gabigol para a cabeçada do camisa 27, que fez o Maracanã explodir como há tempos não se via. O atacante comemorou levando a bola na barriga, uma homenagem ao segundo filho, que ainda não tem nome — embora o jogador tenha feito uma enquete em suas redes sociais para escolher entre Lian ou Pietro. O primeiro filho se chama Lorenzo.
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