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Paraíba registra aumento na taxa de ocupação com 42,9% e acréscimo de 114 mil trabalhadores em menos de um ano, aponta IBGE

 

A Paraíba registrou um aumento na taxa de ocupação com 42,9% e acréscimo de 114 mil trabalhadores em menos de um ano. Os dados são da Pesquisa Nacional por Amostra de Domicílios Contínua (Pnad Contínua), divulgados hoje (30) pelo Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE). 

O número de ocupados, que era de 1,25 milhão no mesmo período de 2020, chegou a 1,36
milhão, no 3º trimestre deste ano. O acréscimo de 114 mil pessoas trabalhando representou um
aumento de 9,1%.

Essa alta frente ao 3º trimestre do último ano foi puxada, principalmente, pelo crescimento no
total de empregados no setor privado com carteira assinada, com um acréscimo de 52 mil postos
de trabalho; no setor privado sem carteira assinada, com 39 mil a mais; e como trabalhador

De acordo com o relatório, a redução na taxa de desocupação foi acompanhada por um aumento no nível da ocupação, que passou de 39,5%, no 3º trimestre do ano anterior, para 42%, no 2º deste ano, e alcançou 42,9%, no último período pesquisado. Esse indicador é calculado com base no número de pessoas ocupadas em relação ao total daquelas que estão em idade de trabalhar, ou seja, têm 14 anos ou mais.

No 3º trimestre deste ano, a taxa de desocupação na Paraíba foi de 14,5%, com 231 mil pessoas
nessa condição. Embora tenha registrado recuo frente aos resultados do mesmo trimestre de 2020 (17,3%) e do 2º trimestre de 2021 (15,4%), a taxa permaneceu acima da média nacional (12,6%).

Na mesma comparação, a pesquisa aponta que houve queda no rendimento médio real
habitual de todos os trabalhos das pessoas ocupadas, na Paraíba. O valor caiu de R$ 2.132, no
3º trimestre de 2020, para R$ 1.748, no mesmo trimestre deste ano, com retração de 18%, a 2ª
maior do país.

Também houve retração na taxa composta de subutilização da força de trabalho, que passou de
43,8%, nos meses de julho, agosto e setembro do último ano, para 39,9%, no mesmo período de
2021. No entanto, o indicador foi o 5º maior do país e continuou acima da média do Brasil
(26,5%). Essa proporção é o percentual de pessoas desocupadas, subocupadas por insuficiência
de horas trabalhadas e na força de trabalho potencial em relação à força de trabalho ampliada.


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