Secretário da Agricultura Familiar da Paraíba participa de Feira em Cuba

 

O secretário da Agricultura Familiar e Desenvolvimento do Semiárido, Bivar Duda está participando da 38ª Feira Internacional de Havana (Fihav-2022) que teve início na última segunda-feira, 14 de novembro, vai até este sábado(15), no recinto da ExpoCuba, e conta com a participação de 62 países, grupos de empresas nacionais, incluindo novas formas de gestão não estatal, além de dezenas de delegações oficiais e câmaras de negócios.

Ao dialogar com Stúdio Rural, Bivar explicou a importância do evento para a diversidade produtiva da agricultura paraibana dentro do evento que consta também do 5º Fórum de Negócios, dedicado ao investimento estrangeiro, no qual está sendo apresentado a carteira atualizada de oportunidades de negócios com a presença de capital estrangeiro. “Nós da Secretaria de Estado da Agricultura Familiar e Desenvolvimento do Semiárido da Paraíba estamos presentes aqui com uma equipe nossa composta pelo coordenador do Projeto Cooperar, doutor Omar Gama; com o médico veterinário gerente do Desenvolvimento Social da SEAFDS, doutor Erasmo Araújo; participando efetivamente das rodadas de negócios, das reuniões que vêm acontecendo aqui em Cuba”, explica aquele gestor paraibano detalhando a reunião do Consórcio Nordeste acontecida na terça-feira(15) com participação do governador de Pernambuco e presidente do consórcio, Paulo Câmara, abertura do Dia D do Brasil no evento com presença do Embaixador brasileiro Roberto Colin, presença de diversas autoridades brasileiras na FAO, dentre outras.

Conforme Bivar, o objetivo do governo paraibano, através da comissão presente, é abrir portas para que a produção agrícola da Agricultura Familiar paraibana possa ser exportada para aquele país e outros países partes no intercâmbio. “Nós vivemos um novo momento da agricultura familiar na Paraíba do ponto de vista de gestão, por determinação do governador João Azevedo e nosso objetivo na Secretaria é traçar linha rumo a uma agricultura familiar em que o agricultor saia da condição de produção de subsistência e passe a ter uma produção voltada para a economia para a melhoria da qualidade de vida digna da família, que leve o jovem para o campo e que possa também intervir na economia do município, do estado e do Brasil contribuindo para o desenvolvimento de nosso estado.


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