Clilson Júnior revela que próximas fases da Calvário terão relação com o agronegócio e nomes do passado voltarão à tona

 

A Polícia Federal na Paraíba deflagrou na manhã de hoje a operação Terceira Estação, um desdobramento da Operação Calvário, que apura a prática de crimes relacionados à fraude na contratação, desvio de recursos públicos, corrupção e lavagem de dinheiro na aquisição de mobiliário escolar pela Secretaria de Educação do Estado da Paraíba.

O jornalistaClilson Júnior alertou no programa Arapuan Verdade, da rádio Arapuan FM, que todas as fases que tiveram relação com verba federal serão alvo do CGU (Controladoria-Geral da União ), do MPF (Ministério Público Federal) e da PF (Polícia Federal), que tentarão reaver dinheiro envolvido no esquema criminoso que começou na saúde e foi para educação e até pelo agronegócio.

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“Todas as fases que virão pela frente tem relação com o agronegócio na Paraíba e envolve pessoas do passado no esquema de fraude. Vamos aguardar a história para passar a limpo quem é réu e quem é culpado na Operação Calvário", afirmou.

Em 2013, o jornalista dizia estar convencido que uma organização criminosa atuava no Hospital de Trauma de João Pessoa e que a Cruz Vermelha nada mais era que um dos tentáculos da Toesa Service, empresa apontada por comandar um esquema criminoso na saúde pública que corrompe gestores em todo o Brasil.

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Cinco mandados de busca e apreensão foram cumpridos na manhã desta quarta-feira (8). A assessoria de comunicação da Secretaria de Estado da Educação disse que não vai se pronunciar sobre a operação, já que os fatos apurados aconteceram em 2017, em uma gestão anterior à atual, que assumiu em janeiro de 2019.

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