Efraim participa do aniversário de 64 anos de Natuba e entrega Hospital ao lado do prefeito Linsinho
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O presidente Luiz Inácio Lula da Silva (PT) anunciou nesta última quarta-feira (27) um reajuste de R$ 92, saindo de R$ 1.320 para R$ 1.412. O valor é inferior ao do ano passado, que saiu de R$ 1.212 para R$ 1.320, e do retrasado, de R$ 1.100 para R$ 1.212. Porém, em 2021, o aumento foi equivalente a R$ 55; em 2020, R$ 47; e 2019, R$ 34.
+Como o novo salário mínimo pode impactar na vida do brasileiro
A medida obviamente traz benefícios diretos à população brasileira, mas complicações para empregadores, empresários e também gestores públicos. Em entrevista ao programa Hora H, da Rede Mais Rádio, nesta última quinta-feira (28), George Coelho ressalta a importância do aumento, mas cobra maneiras de que o reajuste seja melhor viabilizado.
“O salário mínimo sempre tem que ter esse aumento acima da inflação e, portanto, [a população] ter esse poder de compra. Mas você sabe que quando você coloca no total, você coloca em todos os funcionários da rede municipal, aqueles que trabalham e tem seus direitos. Portanto, nós temos que ver condição de pagamento. E isso pode ser que afete as folhas de pagamento, até porque já estão em níveis elevados”, alertou o presidente da Famup.
A preocupação está direcionada aos municípios mais pobres da Paraíba, que, certamente, vão ter mais problemas para reajustar a folha de pagamento. Para George, tudo dependerá do repasse do Fundo de Participação dos Municípios (FPM). Com a atenção voltada ao pagamento dos servidores, mais difícil será a capacidade de investimentos na Saúde, Educação, Infraestrutura, etc.
“Nós precisamos ter a capacidade de investimento e temos que ver também a capacidade de recurso, o que vai ser realmente repassado da projeção, se vai ser cumprido do FPM no próximo ano”, enfatizou o presidente da Famup.
Leonardo Abrantes – MaisPB
FALA PARAÍBA-BORGES NETO
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