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Em 50% dos municípios paraibanos há falta de vacinas, de acordo com estudo elaborado pela Confederação Nacional de Municípios (CNM). Em toda região Nordeste, chega a 65,1% a quantidade de cidades onde está faltando vacina.
“Os municípios estão enfrentando uma realidade desafiadora, marcada pela escassez de vacinas e pela distribuição irregular de doses, o que tem comprometido gravemente a capacidade dos Entes públicos locais de atender à demanda da sua comunidade”, avalia a entidade.
A pesquisa aponta que, em todo o país, 64,7% (1.563) dos municípios participantes relataram falta de vacinas para imunizar, principalmente as crianças brasileiras, devido à não distribuição pelo Ministério da Saúde.
Alguns municípios sinalizaram a falta de determinadas vacinas há mais de 30 dias, outros há mais de 90 dias.
A vacina contra a varicela lidera a lista de imunizantes que estão indisponíveis. Ela protege crianças de quatro anos da catapora e está em falta em 1.210 municípios respondentes, com uma média de desabastecimento superior a 90 dias.
Já a vacina contra a Covid-19 para crianças também apresenta escassez, afetando 770 Municípios que responderam à pesquisa, com uma média de 30 dias sem o imunizante.
Além disso, a vacina Meningocócica C, que protege contra infecções graves e fatais, como a meningite, está indisponível em 546 Municípios, com um período médio de 90 dias. Outras vacinas também foram registradas em falta, como: a Tetraviral, que combate o sarampo, a caxumba, a rubéola e a varicela; a Hepatite A; e a DTP, que combate a difteria, o tétano e a coqueluche.
Em ofício enviado ao Ministério da Saúde nesta segunda-feira (16) o presidente da entidade, Paulo Ziulkoski, reforçou a preocupação com o cenário e solicitou providências para o “imediato restabelecimento da normalidade no abastecimento das vacinas em todo o país”.
MaisPB
FALA PARAÍBA-BORGES NETO
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