Luiz Couto destina R$ 1 milhão para Sumé e R$ 900 mil para o Congo
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O deputado federal Luiz Couto (PT), uma das vozes mais respeitadas da política brasileira, anunciou a destinação de R$ 1 milhão em emendas para o município de Sumé e R$ 900 mil para o município do Congo, no Cariri paraibano. A decisão reafirma seu histórico compromisso com os direitos humanos, com a justiça social e com os territórios que mais precisam do Estado presente.
“A saúde é o chão da dignidade humana. Sem saúde, não há liberdade, não há trabalho, não há esperança. E não se trata apenas de tratar doenças, mas de garantir vida com qualidade, sobretudo para os mais pobres”, afirmou o parlamentar ao explicar a prioridade dos recursos destinados.
Em Sumé, os investimentos serão aplicados majoritariamente na área da saúde, com foco no fortalecimento do Hospital Alice de Almeida, uma estrutura pública que se destaca pela qualidade no atendimento e pela importância estratégica para todo o Cariri.
“O Hospital de Sumé é referência para todo o Cariri. É um instrumento de cuidado e acolhimento, que precisa ser defendido e fortalecido”, destacou o médico e deputado estadual Dr. Romualdo (MDB), completando: “Mantemos um diálogo constante com Luiz, e isso vem resultando em trabalho”.
Nesse sentido, a gestão municipal de Sumé tem atuado de forma ativa na busca por recursos, articulando parcerias institucionais e fortalecendo o diálogo com parlamentares comprometidos com a região. A destinação das emendas é fruto direto desse esforço coletivo por investimentos que gerem impacto real na vida da população.
No município do Congo, os R$ 900 mil serão distribuídos entre três frentes fundamentais: saúde, assistência social e investimentos estruturantes. A alocação dos recursos visa ampliar o acesso a serviços essenciais e garantir melhorias que reverberem na qualidade de vida da população local.
A descentralização das emendas do parlamentar fazem parte de uma estratégia mais ampla de reconstrução do pacto social com os territórios do interior, fazendo da presença do Estado uma realidade concreta — e não apenas uma promessa — no cotidiano das comunidades que historicamente mais carecem de atenção pública.
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