PB Agora/ANOVA: Cícero tem 23,3%, Pedro 16,0% e Efraim 8,4% na disputa pelo Governo da PB

 O prefeito de João Pessoa, Cícero Lucena (PP), desponta como favorito na corrida pelo Governo da Paraíba nas eleições de 2026. Segundo levantamento do Instituto ANOVA, divulgado nesta terça-feira (10) pelo portal PB Agora, Cícero aparece na liderança da pesquisa estimulada com 23,3% das intenções de voto.

Na segunda colocação está o ex-deputado federal Pedro Cunha Lima (PSD), com 16,0%, seguido pelo senador Efraim Filho (União Brasil), que soma 8,4%. A pesquisa ainda mostra o presidente da Assembleia Legislativa, Adriano Galdino (Republicanos), com 6,3%, o deputado federal Hugo Motta (Republicanos) com 5,8%, o vice-governador Lucas Ribeiro (Progressistas) com 5,2%, e o ex-ministro da Saúde Marcelo Queiroga (PL), com 3,7%.

O índice de eleitores indecisos ainda é elevado: 21,1% não souberam ou preferiram não opinar, enquanto 10,2% afirmaram que votariam em branco ou anulariam o voto.

Espontânea também aponta liderança de Cícero

Na pesquisa espontânea — aquela em que o entrevistado responde livremente, sem apresentação prévia de nomes — Cícero Lucena também lidera com 12,9%, seguido novamente por Pedro Cunha Lima, que registra 7,9%.

O atual governador João Azevêdo (PSB), que está em seu segundo mandato e não pode concorrer à reeleição, aparece com 4,9%. Em seguida, aparecem Efraim Filho (4,2%), Adriano Galdino (3,3%), Lucas Ribeiro (3,0%), Hugo Motta (2,4%) e Marcelo Queiroga (1,4%). Nomes como Ricardo Coutinho (0,2%), Luciano Cartaxo (0,1%) e Nilvan Ferreira (0,1%) foram citados por parcelas menores do eleitorado.

A espontânea também revelou um alto número de indecisos: 50,5% dos entrevistados ainda não sabem em quem votar. Brancos e nulos somaram 9,2%.

Dados da Pesquisa

A pesquisa foi realizada pelo Instituto ANOVA, contratada pelo portal PB Agora, entre os dias 4 e 6 de junho de 2025. Foram entrevistadas 2.000 pessoas em 70 municípios da Paraíba, por meio de questionários presenciais.

O levantamento tem margem de erro de 2,2 pontos percentuais para mais ou para menos e um nível de confiança de 95%.

O estudo seguiu os protocolos técnicos de verificação e fiscalização, com entrevistas conduzidas por equipe treinada e análise de qualidade de todos os questionários aplicados

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